terça-feira, 23 de novembro de 2010

Desigualdade Social



Este blog tem como objetivo mostrar a desigualdade social. Cujo principal fator determinante é os problemas estruturais da sociedade brasileira e a persistente concentração de renda e de riqueza numa pequena parcela da população. Justifica-se a escolha deste tema em virtude das políticas públicas empreendidas no Brasil não criarem recursos suficientes para elevar a qualidade da população.
 A desigualdade social é fruto de uma herança histórica que é somada aos padrões recentes da dinâmica econômica, política e social. Estes padrões agem de maneira desigual sobre os grupos sociais e os indivíduos, acentuando desigualdades já existentes e criando novos desequilíbrios. A Revolução Industrial foi uma das conseqüências desse processo histórico que trouxe inovação na forma de se produzir mercadorias. A partir do século XVIII, o sistema produtivo se tornou cada vez mais racional, e impediu que os antigos artesãos europeus acompanhassem essa evolução, desde então, eles foram aos poucos se tornando mão-de-obra assalariada. Desse modo, o número de operários que vendem sua força de trabalho, considerada como mercadoria, possibilitando ao capitalista acumulação de capital, aumentando as diferenças entre as classes sociais.
Desde a antiguidade, as sociedades apresentam as diferentes formas de discriminação e distribuição de bens, gerando a estratificação de classes e, com base nessa desigualdade, variados grupos tornam-se cultural, comportamental e organizacional mente distintos. A especialização do trabalho e as formas hierárquicas de convívio social levam a diferenciação e a desigualdade social. Elas podem ocorrer praticamente em todos os níveis de sociedade.                                                                                                          
  O Brasil, apesar de estar entre as dez maiores economias do mundo é um dos campeões em desigualdade social. Tal situação é fruto de um longo período de descaso e conformismo de toda sociedade.

Autoria: Ana Rita Jora, Eliana A.A. Dorf, Juliana M. Zamboni e Shirlei G. da Silva.

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